Na luta por cidadania, reconhecimento social, político e combate à violência sexista, à pobreza e à fome, a Marcha das Margaridas 2011, realiza nos dias 16 e 17 de agosto, em Brasília, a maior mobilização de mulheres trabalhadoras rurais do campo e da floresta do Brasil.
Unidas pelo lema de desenvolvimento sustentável com justiça, autonomia, igualdade e liberdade, elas marcham para protestar contra as desigualdades sociais. As pernambucanas seguem das diversas regiões do estado, realizando um grande ato em Petrolina, no dia 14 de agosto, à capital federal em 40 ônibus, com cerca de 2.000 mil mulheres. “As Margaridas levantam a bandeira erguida por Margarida Alves, liderança sindical de Alagoa Grande, estado da Paraíba, que foi assassinada por usineiros em 1983 quando lutava contra a exploração, o analfabetismo e pelos direitos dos trabalhadores (as) rurais e a reforma agrária”, ressalta Manoel Santos.
Unidas pelo lema de desenvolvimento sustentável com justiça, autonomia, igualdade e liberdade, elas marcham para protestar contra as desigualdades sociais. As pernambucanas seguem das diversas regiões do estado, realizando um grande ato em Petrolina, no dia 14 de agosto, à capital federal em 40 ônibus, com cerca de 2.000 mil mulheres. “As Margaridas levantam a bandeira erguida por Margarida Alves, liderança sindical de Alagoa Grande, estado da Paraíba, que foi assassinada por usineiros em 1983 quando lutava contra a exploração, o analfabetismo e pelos direitos dos trabalhadores (as) rurais e a reforma agrária”, ressalta Manoel Santos.
O deputado reforça que dar visibilidade e reconhecimento à contribuição econômica, política e social das mulheres no processo de desenvolvimento rural é fundamental para o avanço na democracia.
Para a diretora de Políticas para as Mulheres da Fetape, Maria Severina de França Silva, esse momento é muito importante para as mulheres de Pernambuco e do Brasil. “Mobilizamos as bases nos dez polos do estado, onde as mulheres rurais vêem discutindo a pauta de reivindicações em cada região. Isso nos fortalece para a luta. Pela primeira vez na história de nosso país, temos uma mulher presidenta da República. Isso nos dá mais energia para vencer esses desafios”, declara.
Para a diretora de Políticas para as Mulheres da Fetape, Maria Severina de França Silva, esse momento é muito importante para as mulheres de Pernambuco e do Brasil. “Mobilizamos as bases nos dez polos do estado, onde as mulheres rurais vêem discutindo a pauta de reivindicações em cada região. Isso nos fortalece para a luta. Pela primeira vez na história de nosso país, temos uma mulher presidenta da República. Isso nos dá mais energia para vencer esses desafios”, declara.
Leia no site de Manoel Santos: http://www.manoelsantos.com.br/
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