
Segundo o coordenador do programa Cisternas nas Escolas, Manoel Barbosa, construções semelhantes estão sendo feitas em 41 escolas do Nordeste. “O critério de escolha foi um levantamento do Ministério da Educação, que apontou as duas cidades como as que possuíam mais escolas rurais sem acesso a água”, explicou. As cisternas também devem servir como elemento educativo para que seja trabalhada em sala de aula a questão da convivência com o semiárido.
FONTE: FOLHA DE PERNAMBUCO
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