
Hoje, Augusto César é aquele paciente que não reage mais a nenhuma medicação ou tratamento. Tem só os sinais vitais básicos a lhe separar do óbito político. Mas quando as primeiras urnas, da próxima eleição, começarem a jorrar votos, ele ira perecer com toda sua prepotência, incompetência, "peruice" descaso com o bem público e antipatia acumulada. Os parentes mais próximos irão dizer baixinho, que foi melhor assim, pois ele não tinha mais como sobreviver. Os mais chegados, e já conformados sussurrarão: - Descansou. E cerraram a tumba.
24/5/10
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