18 de agosto de 2009

CAMPANHA DE APOIO AO COMPANHEIRO INALDO NOGUEIRA (NONON)

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) possui uma Unidade Acadêmica de extensão em Serra Talhada (UAST) e seu diretor administrativo, Geová Severo de Lima, vem adotando atitudes autoritárias contra o servidor Inaldo Nogueira de Oliveira Filho. O companheiro Luiz Antonio, liderança do grupo "Vamos à Luta", repassou à CSC/CTB da FASUBRA a denúncia de que Inaldo teve seu contracheque de julho descontado por sua participação como delegado no XX CONFASUBRA, em evidente atitude de coerção contra um ativista sindical, típica do que acontecia nos tempos da finada ditadura militar.

Por isso, solicita-se também aos companheiros e companheiras classistas, em nome dos sindicatos de base que dirijam, que enviem Moção ao Reitor da UFRPE, professor Valmar Correia de Andrade, requerendo que o Reitor impeça as ações arbitrárias e punitivas praticadas por esse diretor da UAST contra o companheiro sindicalista Inaldo. O caso configura assédio moral e perseguição ao movimento sindical, incompatível com a Universidade democrática que todos almejamos, e não pode passar sem resistência, sob risco de repetir-se em outras instituições.


O email da Reitoria da UFRPE é
reitoria@reitoria.ufrpe.br.

4 comentários:

Roberto Romão disse...

Geová Severo parece ter especial vocação para se deixar envolver em situações esquisitas. Vive cercado de histórias mal contadas, versões retocadas, relatos conflitantes.

TADEU disse...

Pelo visto Inaldo trabalha numa escola de primário e não em uma universidade, leve o caso ate a o reitor e converse com os colegas.Junte documentos e testemunhas e pronto. O diretor está sendo arbitrário. obs. se houver alguma prova de algo sobre ele, crie um dossiê e torne publico.

Ana Angélica Kerliano disse...

Todos os membros do conselho, alunos, professores e funcionários deverão ser capazes de reconhecer sinais ou sintomas de assédio moral e tomar para si a responsabilidade de lidar com quaisquer incidentes relativos ao assédio moral, no campus ou fora dele, ou em qualquer evento externo patrocinado pela faculdade. Também é esperado do Reitor que notifique o diretor da Universidade pela pratica ilegal e imoral.

Carvalho disse...

Perseguição no trabalho é crime, e quem pode perder o emprego é esse Diretor, leve o caso tb ao conhecimento dos vereadores da cidade (se for o caso de tornar publico) ou simplesmente denuncie na Procuradoria Geral de Justiça, da cidade